- Hoje acordei como uma sórdida lembrança, como uma fotografia da infância.
- Que ventos de memória, aguçar minha história, talvez intencional, ri ou falar mau, do meu hoje, como me encontro enfim, entre soluços e desencantos, a luz do prazer, desvaneceu…
- Aonde fostes tu?
- Doce magia, manhãs sem ti, cadê as pegadas matinais que fizestes pensando em mim? Foram todas elas ilusão e mentiras, nunca molhastes os pés, nem mesmo acordaste com tal intenção. Mentiroso da ilusão, fino traiçoeiro, destino….
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